Uma Nêspera no Cu – O Musical
01 - feb. - 19
Era uma vez uma entrevista que se transformou num verdadeiro inconseguimento… Só porque os entrevistados não quiseram destoar do espetáculo que têm previsto para o Coliseu de Lisboa, onde estão prometidos mais disparates! Daqueles para rir… E muito!
Uma Nêspera no Cu – O Musical
Para quem nunca viu, em que consiste “Uma Nêspera no Cu – O Musical”?
É um exercício de introspeção sobre o papel do Homem na sociedade moderna segundo o pós-modernismo de Thomas Kuhn, à luz dos parâmetros anglo-saxónicos do início do século XVIII. Resumidamente, e por outras palavras, é um exercício de introspeção sobre o papel do
Homem na sociedade moderna segundo o pós-modernismo de Thomas Kuhn, à luz dos parâmetros anglo-saxónicos do início do século XVIII.
Depois da websérie e dos espetáculos ao vivo, como é que vão conseguir surpreender o público com um musical?
Não gostamos desta pergunta. Não estamos interessados em responder. Achamos até que a pergunta é ofensiva e pouco ética, pouco profissional.
Este musical traz convidados especiais?
Sim. Traz.
Quais as principais diferenças entre os espetáculos anteriores e o musical que levam ao palco do Coliseu em fevereiro?
Vamos por partes - os espetáculos anteriores chamavam-se “Uma Nêspera no Cu”. Este chama-se “Uma Nêspera no Cu - o Musical”. Agora descubram as diferenças.
Como é que Bruno Nogueira, Nuno Markl e Filipe Melo conjugaram agendas para criar este espetáculo?
Com muito esforço. O Bruno teve de cancelar uma tournée pela zona norte de Illinois. O Filipe tinha já agendado um concerto para piano e fagote no Barreiro. O Markl não teve de cancelar nada.
Como é que lidam com as críticas do público? Ignoram-nas ou acabam por integrá-las de alguma forma nos espetáculos?
Em todos os prédios há pessoas juntas que nunca se encontraram. E mais, um dia vai deixar de haver amanhã. Um dia vais acordar e já não podes acordar. É bom que acordes antes desse dia.
Bruno Nogueira, Filipe Melo e Nuno Markl, criadores do espetáculo