ENTREVISTA SOBRE O MAAT
08 - mar. - 18
Sonhar à beira Tejo!
O MAAT é um dos mais recentes museus de Lisboa e também um espaço magnífico, junto à zona ribeirinha da cidade. A merecer uma visita obrigatória!
MAAT
O Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia nasceu da necessidade de aliar estas três áreas?
O MAAT nasceu da vontade do Grupo EDP de alargar o seu espaço museológico e a sua programação cultural. A escolha das três áreas alarga os conteúdos das próprias exposições que colocam não só artistas, mas também arquitetos, designers e grandes pensadores contemporâneos a trabalhar em conjunto.
Com mais de um ano de existência, o MAAT conseguiu marcar o seu espaço no meio cultural da capital?
Tendo em conta os mais de 300 mil visitantes que tivemos em 2017 e as 18 exposições, bem como conferências, workshops e parcerias nacionais e internacionais, acreditamos que demos um contributo relevante ao meio cultural.
Como é que o público tem reagido às exposições e projetos do MAAT e à vertente experiencial que melhor o caracteriza?
O público tem reagido com elevada recetividade, seja a nível nacional seja através da imprensa internacional. O desafio agora é tornar este espaço um museu de visita obrigatória para os turistas que visitam Lisboa. Para além da programação, a localização do museu e o projeto arquitetónico tiveram um papel muito relevante na requalificação da zona ribeirinha de Belém.
Dos projetos previstos para este ano, quais os que merecem particular destaque?
A exposição de Tomás Saraceno; a primeira grande exposição com obras da Coleção Pedro Cabrita Reis e Happy Show, do designer Stefan Sagmeister, para o primeiro semestre de 2018. Teremos também uma grande exposição sobre as transformações ambientais do planeta – Eco-visionários inaugura em abril – e que pretende mostrar a visão de artistas, arquitetos e designers sobre estas mudanças.
Catarina Seixas, Diretora de Comunicação da Fundação EDP